MINISTÉRIO KIDSTEENS DA IEADAM  | TEMPLO CENTRAL | COORDENAÇÃO: PASTOR FERNANDO
Rua Duque de Caxias, No.  340 - Fone 3233 4607 / 3233  7725  Ramal 225 - Centro | MANAUS/AM
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Menina que foi jogada pela mãe do 5º andar de prédio tem alta médica
Fernanda Fernandes Garcia, de 29 anos, ateou fogo na própria casa após o crime e se atirou da janela; ela permanece internada
Por Da Redação
access_time31 maio 2019, 14h50 - Publicado em 31 maio 2019, 11h14
Polícia investiga queda de mãe e criança de 3 anos do quinto andar de um prédio na Zona Oeste de SP. Mulher se trancou em apartamento e, depois, se jogou pela janela - 24/05/2019 (Reproduçâo/.)
A menina, que estava enrolada em um lençol quando caiu sobre o carro, sofreu escoriações leves. A mãe foi socorrida
com vida, mas seguiu para o hospital inconsciente, com múltiplas fraturas. Fernanda foi indiciada por tentativa de
homicídio e incêndio. A polícia espera alta médica de Fernanda para colher depoimento. O 91º DP (Ceasa) investiga o
caso.
https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/crianca/
A menina de 3 anos que foi jogada pela mãe do 5º andar
do prédio onde mora, no Jaguaré, Zone Oeste da cidade
de São Paulo, teve alta médica do Instituto da Criança, no
Hospital das Clínicas (HC), na quarta-feira 29, após ficar
cinco dias internada. A mãe, Fernanda Fernandes Garcia,
de 29 anos, permanece internada, estável, no mesmo
hospital.
De acordo com a Polícia Civil, Fernanda cortou a tela de
proteção da janela e atirou a filha por volta de 0h20 do dia
24 de maio. A menina estava dormindo quando foi
arremessada pela janela e caiu em cima do para-brisa de
um veículo na garagem do prédio. Depois de ter jogado a filha, a mulher passou cerca de uma hora trancada no próprio
apartamento e ateou fogo às cortinas. Ainda conforme a polícia, Fernanda estava transtornada. Portava duas facas e dizia
que iria pular. Policiais tentaram acalmá-la, mas ela ateou fogo no apartamento. Assim que os bombeiros entraram no
imóvel, Fernanda se jogou pela janela.
Ao menos 61 crianças morreram na Síria em dois meses, diz ONG
A escalada de tensão entre o governo da Síria e grupos opositores tem afetado famílias deslocadas que não têm recursos para fazer funerais
Por EFE access_time5 jun 2019, 11h23 - Publicado em 5 jun 2019, 11h21
Síria: nos últimos meses, o governo da Síria realizou ações contra grupos opositores no norte do país (Agence France-Presse/AFP)
Cairo - A ONG Save the Children afirmou nesta quarta-feira
que pelo menos 61 crianças morreram em meio à escalada de
violência pela ofensiva do governo da Síria contra grupos
opositores no norte do país nos dois últimos meses.
Dos 61 menores mortos, 11 morreram em escolas, 25 em
suas casas, 10 em mercados e dois em campos de
deslocados, além de um que morreu em um hospital atingido
em um bombardeio. Os outros morreram em locais diversos,
destacou a ONG com dados elaborados por sua colaboradora
local, a Rede Hurras, em comunicado
Joelle Bassoul, porta-voz da ONG para o Oriente Médio e a Europa Oriental, afirmou à Agência Efe que as vítimas são de
“áreas que foram duramente atingidas pelo aumento da violência militar”, a maioria deles na província Idlib e no norte da
província de Hama.
Segundo a Save the Children, a escalada de violência está afetando especialmente famílias deslocadas que não têm
tempo e nem recursos para fazer funerais para se despedir dos mortos.
“As pessoas estão se movimentando e alguns tiveram que se deslocar múltiplas vezes, portanto não é que estejam em
suas cidades e podem enterrar seus entes queridos”, explicou Bassoul.
O aumento da violência forçou o deslocamento de mais de 300 mil pessoas desde o começo de maio, acrescentou a
Save the Children, ao lembrar que, segundo a ONU, foram registradas entre 160 e 300 mortes de civis.
“Definitivamente pedimos que as partes respeitem as leis internacionais de direitos humanos e o direito humanitário
internacional para proteger os civis”, destacou Bassoul.
A organização afirmou que mais de 65% das escolas em Hama foram forçadas a fechar junto a 18 centros de apoio a
crianças e mulheres, deixando a cerca de 70 mil menores sem apoio escolar.
O governo de Bashar Al-Assad lançou em 30 de abril uma ofensiva militar não declarada formalmente contra a zona
desmilitarizada estipulada em setembro do ano passado entre russos e turcos.
Nessa ofensiva, lançada com o apoio de centenas de ataques aéreos de aviões russos, as forças de Assad e seus
aliados recuperaram mais de 20 localidades que permaneciam em poder dos opositores ao redor da província de Idlib.
https://exame.abril.com.br/mundo/ao-menos-61-criancas-morreram-na-siria-em-dois-meses-diz-ong/
Iraque entrega 188 menores de idade do Estado Islâmico à Turquia
Os menores de idade foram deixados no Iraque por famílias jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico
Por EFE access_time29 maio 2019, 11h18
Iraque: há crianças que nasceram no califado autoproclamado pelo EI no Iraque em 2014 (Alaa Al-Marjani/Reuters)
Bagdá - As autoridades do Iraque entregaram à
Turquia 188 menores de idade que foram deixados no
país por famílias jihadistas do grupo Estado Islâmico
(EI) em um ato que contou com a presença de
organizações não governamentais e diplomatas,
informou nesta quarta-feira o porta-voz do Conselho
Supremo de Justiça, o juiz Abdel Sattar Bayraqdar, em
comunicado.
“O Tribunal de Investigação Central, encarregado dos
casos de terrorismo e dos acusados estrangeiros,
entregou à Turquia 188 crianças deixadas pelo
terrorista Estado Islâmico no Iraque“, afirmou.
Entre os entregues à Turquia, há “uma pequena
deixados no Iraque quando eram menores, segundo o porta-voz.
porcentagem” de “maiores de idade”, mas que foram
Estes menores foram acusados de “passar ilegalmente a fronteira” e já cumpriram a pena, esclareceu.
O porta-voz também ressaltou que no grupo há crianças que nasceram no califado autoproclamado pelo EI no Iraque em
2014, que se estendeu à Síria.
Na cerimônia estiveram presentes representantes e diplomatas do Iraque e da Turquia, além de organizações
internacionais, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), segundo a nota.
O porta-voz não especificou qual é o destino dos familiares destes 188 menores.
A operação de entrega é realizada duas semanas depois da visita à Turquia do primeiro-ministro iraquiano, Adil Abdul-
Mahdi, onde se reuniu com o presidente Recep Tayyip Erdogan.
Desde que foi anunciada a libertação do Iraque do EI, em dezembro de 2017, as autoridades iraquianas abriram vários
processos contra milhares de pessoas acusadas de se envolver com o grupo extremista durante a ocupação no país.
Nestes últimos dias, o Tribunal Penal de Bagdá condenou à pena de morte alguns estrangeiros, entre eles seis
franceses, por serem parte do EI na Síria. Eles foram entregues às autoridades iraquianas pelas Forças da Síria
Democrática (FSD).
As FSD são uma aliança armada liderada principalmente por curdos que comandaram a ofensiva final contra o EI no
norte e no nordeste da Síria, fronteira com o Iraque, que terminou em 23 de março com o apoio da coalizão internacional
liderada pelos Estados Unidos.
As milícias curdas mantêm milhares de jihadistas estrangeiros e suas famílias detidos, entre eles mulheres e crianças
que estão em campos de refugiados, e pediram aos países de origem que os repatriem.
Alguns países, como França, Cazaquistão e Suécia, já realizaram processos de repatriação dos menores que estavam
na Síria.
https://exame.abril.com.br/mundo/iraque-entrega-188-menores-de-idade-do-estado-islamico-a-turquia/
Menina que foi jogada pela mãe do 5º andar de prédio tem alta médica
Fernanda Fernandes Garcia, de 29 anos, ateou fogo na própria casa após o crime e se atirou da janela; ela permanece internada
Por Da Redação
access_time31 maio 2019, 14h50 - Publicado em 31 maio 2019, 11h14
A menina de 3 anos que foi jogada pela mãe do 5º andar do prédio onde mora, no Jaguaré, Zone Oeste da cidade de São Paulo, teve alta médica do Instituto da Criança, no Hospital das Clínicas (HC), na quarta-feira 29, após ficar cinco dias internada. A mãe, Fernanda Fernandes Garcia, de 29 anos, permanece internada, estável, no mesmo hospital.
De acordo com a Polícia Civil, Fernanda cortou a tela de proteção da janela e atirou a filha por volta de 0h20 do dia 24 de maio. A menina estava dormindo quando foi arremessada pela janela e caiu em cima do para-brisa de um veículo na garagem do prédio. Depois de ter jogado a filha, a mulher passou cerca de uma hora trancada no próprio apartamento e ateou fogo às cortinas. Ainda conforme a polícia, Fernanda estava transtornada. Portava duas facas e dizia que iria pular. Policiais tentaram acalmá-la, mas ela ateou fogo no apartamento. Assim que os bombeiros entraram no imóvel, Fernanda se jogou pela janela.
A menina, que estava enrolada em um lençol quando caiu sobre o carro, sofreu escoriações leves. A mãe foi socorrida com vida, mas seguiu para o hospital inconsciente, com múltiplas fraturas. Fernanda foi indiciada por tentativa de homicídio e incêndio. A polícia espera alta médica de Fernanda para colher depoimento. O 91º DP (Ceasa) investiga o caso.
Polícia investiga queda de mãe e criança de 3 anos do quinto andar de um prédio na Zona Oeste de SP. Mulher se trancou em apartamento e, depois, se jogou pela janela - 24/05/2019 (Reproduçâo/.)
https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/crianca/
Ao menos 61 crianças morreram na Síria em dois meses, diz ONG
A escalada de tensão entre o governo da Síria e grupos opositores tem afetado famílias deslocadas que não têm recursos para fazer funerais
Por EFE access_time5 jun 2019, 11h23 - Publicado em 5 jun 2019, 11h21
Cairo - A ONG Save the Children afirmou nesta quarta-feira que pelo menos 61 crianças morreram em meio à escalada de violência pela ofensiva do governo da Síria contra grupos opositores no norte do país nos dois últimos meses.
Dos 61 menores mortos, 11 morreram em escolas, 25 em suas casas, 10 em mercados e dois em campos de deslocados, além de um que morreu em um hospital atingido em um bombardeio. Os outros morreram em locais diversos, destacou a ONG com dados elaborados por sua colaboradora local, a Rede Hurras, em comunicado Joelle Bassoul, porta-voz da ONG para o Oriente Médio e a Europa Oriental, afirmou à Agência Efe que as vítimas são de “áreas que foram duramente atingidas pelo aumento da violência militar”, a maioria deles na província Idlib e no norte da província de Hama.
Segundo a Save the Children, a escalada de violência está afetando especialmente famílias deslocadas que não têm tempo e nem recursos para fazer funerais para se despedir dos mortos.
“As pessoas estão se movimentando e alguns tiveram que se deslocar múltiplas vezes, portanto não é que estejam em suas cidades e podem enterrar seus entes queridos”, explicou Bassoul.
O aumento da violência forçou o deslocamento de mais de 300 mil pessoas desde o começo de maio, acrescentou a Save the Children, ao lembrar que, segundo a ONU, foram registradas entre 160 e 300 mortes de civis.
“Definitivamente pedimos que as partes respeitem as leis internacionais de direitos humanos e o direito humanitário internacional para proteger os civis”, destacou Bassoul.
A organização afirmou que mais de 65% das escolas em Hama foram forçadas a fechar junto a 18 centros de apoio a crianças e mulheres, deixando a cerca de 70 mil menores sem apoio escolar.
O governo de Bashar Al-Assad lançou em 30 de abril uma ofensiva militar não declarada formalmente contra a zona desmilitarizada estipulada em setembro do ano passado entre russos e turcos.
Nessa ofensiva, lançada com o apoio de centenas de ataques aéreos de aviões russos, as forças de Assad e seus aliados recuperaram mais de 20 localidades que permaneciam em poder dos opositores ao redor da província de Idlib.
Síria: nos últimos meses, o governo da Síria realizou ações contra grupos opositores no norte do país (Agence France-Presse/AFP)
https://exame.abril.com.br/mundo/ao-menos-61-criancas-morreram-na-siria-em-dois-meses-diz-ong/
Iraque entrega 188 menores de idade do Estado Islâmico à Turquia
Os menores de idade foram deixados no Iraque por famílias jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico
Por EFE access_time29 maio 2019, 11h18
Bagdá - As autoridades do Iraque entregaram à Turquia 188 menores de idade que foram deixados no país por famílias jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) em um ato que contou com a presença de organizações não governamentais e diplomatas, informou nesta quarta-feira o porta-voz do Conselho Supremo de Justiça, o juiz Abdel Sattar Bayraqdar, em comunicado. “O Tribunal de Investigação Central, encarregado dos casos de terrorismo e dos acusados estrangeiros, entregou à Turquia 188 crianças deixadas pelo terrorista Estado Islâmico no Iraque“, afirmou.
Entre os entregues à Turquia, há “uma pequena porcentagem” de “maiores de idade”, mas que foram deixados no Iraque quando eram menores, segundo o porta-voz. Estes menores foram acusados de “passar ilegalmente a fronteira” e já cumpriram a pena, esclareceu.
O porta-voz também ressaltou que no grupo há crianças que nasceram no califado autoproclamado pelo EI no Iraque em 2014, que se estendeu à Síria.
Na cerimônia estiveram presentes representantes e diplomatas do Iraque e da Turquia, além de organizações internacionais, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), segundo a nota.
O porta-voz não especificou qual é o destino dos familiares destes 188 menores.
A operação de entrega é realizada duas semanas depois da visita à Turquia do primeiro-ministro iraquiano, Adil Abdul-Mahdi, onde se reuniu com o presidente Recep Tayyip Erdogan.
Desde que foi anunciada a libertação do Iraque do EI, em dezembro de 2017, as autoridades iraquianas abriram vários processos contra milhares de pessoas acusadas de se envolver com o grupo extremista durante a ocupação no país.
Nestes últimos dias, o Tribunal Penal de Bagdá condenou à pena de morte alguns estrangeiros, entre eles seis franceses, por serem parte do EI na Síria. Eles foram entregues às autoridades iraquianas pelas Forças da Síria Democrática (FSD).
As FSD são uma aliança armada liderada principalmente por curdos que comandaram a ofensiva final contra o EI no norte e no nordeste da Síria, fronteira com o Iraque, que terminou em 23 de março com o apoio da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
As milícias curdas mantêm milhares de jihadistas estrangeiros e suas famílias detidos, entre eles mulheres e crianças que estão em campos de refugiados, e pediram aos países de origem que os repatriem.
Alguns países, como França, Cazaquistão e Suécia, já realizaram processos de repatriação dos menores que estavam na Síria.

https://exame.abril.com.br/mundo/iraque-entrega-188-menores-de-idade-do-estado-islamico-a-turquia/
Iraque: há crianças que nasceram no califado autoproclamado pelo EI no Iraque em 2014 (Alaa Al-Marjani/Reuters)
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